Cristão vence causa na justiça por se recusar a estampar mensagem da marcha LGBT

Resultado de imagem para mensagem da marcha LGBT

Ao mesmo tempo em que o ativismo LGBT no mundo tem implementado ações na tentativa de amordaçar o contraditório, cristãos em diversas partes do planeta têm se levantado contra o avanço dessa agenda, usando seus próprios recursos como forma de dizer “não” para tal movimento.

Este é o caso do empresário cristão Blaine Adamson, proprietário da Hands On Originals, uma empresa que faz estampas em camisas, entre outros serviços. Ele foi processado por um grupo de ativistas do movimento LGBT, após se recusar a confeccionar camisas para uma Marcha Gay.

Tudo começou em 2012, quando a Organização de Serviços para Gays e Lésbicas (GLSO) procurou a empresa de Adamson para estampar camisas para a Marcha Gay daquele ano. Por ter recusado o serviço, o grupo entrou com um processo por discriminação por orientação sexual e identidade de gênero na Comissão de Direitos Humanos do Condado de Lexington Fayette Urban City.

Adamson venceu o processo na primeira instância, assim como na superior, mas os ativistas recorreram e à ação judicial se arrastou até o último dia 31, quando em fim a Suprema Corte de Kentucky deu a Adamson outra vitória, confirmando às decisões anteriores.

O grupo de advogados Alliance Defending Freedom (ADF), que fez a defesa de Adamson, comemorou a decisão, destacando que a liberdade de consciência de um indivíduo não pode ser violada em prol dos interesses de um grupo.

“[A] decisão deixa claro que esse caso nunca deveria ter acontecido. Por mais de sete anos, oficiais do governo usaram esse caso para virar a vida de Blaine de cabeça para baixo, embora tenhamos dito a eles desde o início que o processo não cumpria os requisitos legais da cidade”, declarou  o assessor-chefe da ADF, Jim Campbell.

A liberdade de consciência, neste caso, inclui a crença religiosa, razão pela qual se uma pessoa afirmar que não pode realizar tal serviço por se tratar de algo que viola seus princípios, essa afirmação deve ser respeitada como um direito constitucional.

“A Primeira Emenda protege o direito de Blaine de continuar servindo a todas as pessoas, recusando-se a imprimir mensagens que violam sua fé”, conclui Campbell, segundo o Christian Headlines

Últimas Notícias