Uma ONG Ambientalista Incendiária & As Relações Promíscuas Com O Poder Público: Reportagem Completa

A Polícia Civil do Pará deflagrou na terça-feira (26/11) a Operação Fogo de Sairé. A investigação policial concluiu que o incêndio que atingiu uma Área de Preservação Ambiental, no distrito de Alter do Chão, em setembro desse ano, foi um incêndio criminoso. Ainda segundo a polícia, houve envolvimento de ONGs ambientalistas no crime. Quatro mandados de prisão foram expedidos contra integrantes da Brigada de Incêndio de Alter do Chão.

O incêndio criminoso ocorreu no dia 14 de setembro, e o céu do distrito de Alter do Chão ficou vermelho, devido a uma queimada em área de preservação ambiental. A primeira equipe a chegar no local foi a brigada de Alter do Chão.

Logo em seguida, o Governo do Pará solicitou auxílio do Governo Federal, que enviou tropas do Exército Brasileiro que se juntaram a voluntários para controlar o incêndio, cuja causa era até aquele momento desconhecida.

As investigações policiais conduzidas em seguida, concluíram que integrantes da própria brigada de combate a incêndios, em conluio com ONGs ambientalistas, foram os responsáveis e causadores do incêndio.

A partir destas investigações, a polícia prendeu nesta terça-feira Daniel Gutierrez, que estava à frente da organização, João Victor Pereira Romano, Gustavo de Almeida Fernandes e Marcelo Aron Cwerner. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. O juiz da primeira vara criminal, Alexandre Rizzi, foi quem expediu os mandados.

O delegado José Humberto de Mello Jr, diretor de polícia do interior do Pará, disse que os investigadores encontraram indícios de que membros da brigada teriam sido beneficiados financeiramente com as queimadas. Desta forma, a polícia interceptou as ligações telefônicas dos suspeitos.

Uma ONG ambientalista de paz e alegria e de incêndios
Um dos mandados de busca e apreensão foi executado na sede da ONG Projeto Saúde e Alegria. Segundo a polícia, os dirigentes da entidade ofereceram resistência ao cumprimento da ordem judicial. O diretor da ONG, Caetano Scanavino, encontrava-se em Brasília para participar de uma audiência no Congresso.

A ONG afirmou que foram recolhidos documentos institucionais durante a execução do mandado e que a entidade está colaborando com as investigações. Por sua vez, uma outra entidade de nome Instituto Aquífero Alter do Chão, que possui parceria com os  brigadistas acusados de serem incendiários, alega que as pessoas presas nada fizeram e que elas supostamente apenas ajudam a comunidade.

Paz e alegria e muito dinheiro à disposição
Segundo matéria veiculada também nesta terça-feira pela Rede Bandeirantes de Televisão, investigações da Polícia Civil do Pará apontam que a ONG Projeto Saúde e Alegria teria fechado um contrato com a ONG internacional World Wildlife Foundation (WWF) para vender quarenta imagens dos incêndios. O valor a ser pago pela WWF seria de R$70 mil reais.

As imagens do incêndios divulgadas em todo o mundo, por meio do imenso poder de lobby e de mídia da WWF, sensibilizaram figuras da elite de esquerda norte-americana, a mesma elite que defende políticas socialistas de esquerda para o resto da humanidade, sem jamais abrir mão dos milhões de dólares que ganharam e ganham no capitalismo norte-americano.

Dentre estas celebridades “sensibilizadas”, está o ator Leonardo Di Caprio, conhecido por abraçar causas esquerdistas mundo afora e viver numa mansão de luxo em Hollywood. O ator fez uma doação de US$ 500 mil para o combate aos incêndios na região. Desse total, US$ 300 mil foram repassados aos brigadistas incendiários, que teriam falsificado notas fiscais para receber o dinheiro.

Um diálogo cabuloso e incendiário
Em uma das conversas interceptadas pela Polícia Civil do Pará, duas pessoas falam abertamente dos incêndios e sobre o quanto eles “renderam” em recursos para a ONG dos brigadistas. A conversa é feita entre um dos presos, Gustavo de Almeida Fernandes, e uma mulher não identificada, conforme pode ser visto na imagem abaixo (o texto prossegue após a imagem).

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Contrato milionário entre a ONG incendiária WWF e o Instituto Chico Mendes
A ONG internacional incendiária WWF tem um contrato de cooperação com o ICMBIO, o Instituto Chico Mendes. Trata-se do mesmo instituto, criado na era petista, onde foram constatadas irregularidades no uso de uma verba de R$ 40 milhões, conforme apontado por auditoria, e pelo Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Segundo esta auditoria, o Instituto Chico Mendes, teria destinado R$40 milhões em gastos com combustível para uma frota de quatrocentos veículos na prática inexistentes, pois estão todos sucateados e fora de operação.

O ICMBIO, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, é uma autarquia em regime especial, criada em 28 de agosto de 2007 pela lei 11.516 e é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Por lei, cabe ao ICMBIO executar as ações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, podendo fiscalizar e monitorar estas unidades instituídas pela União.

O Instituto Chico Mendes mantém desde o ano 2009 uma parceria técnica com a WWF, a mesma ONG ambientalista internacional incendiária que teria pago os R$70 mil para a ONG Saúde e Alegria pelas fotos dos incêndios criminosos. Um documento “celebrando” os dez anos de parceria entre o ICMBIO e a WWF foi publicado esse ano, e pode ser acessado em sua íntegra

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