Na 29ª semana de gravidez, a bolsa de Kirsty Mizon estourou. Durante toda a gestação os médicos deram 1% de chance de seu bebê sobreviver, mas ela se apegou na fé e acreditou no milagre.
Quando recebeu essa notícia, ela voltou para casa acreditando que o bebê, por conta da perda do líquido, deixasse de viver. Mas isso não aconteceu. “O batimento cardíaco do meu bebê ainda estava forte”, disse ela ao The Christian Institute.
Mizon disse que desde que os médicos já haviam indicado para ela a interrupção da gravidez, pois ela estava perdendo líquido amniótico. Ela, porém, rejeitou a orientação dos profissionais.
Os profissionais diziam que bebê poderia ter seus membros prejudicados e que não teria capacidade pulmonar para sobreviver.
Mizon chegou a pensar em planejar o funeral e contactar uma parteira de luto, mas em um certo momento ela se apegou à fé e recuperou as esperanças.
Seu bebê nasceu bem, mesmo com apenas cinco semanas de gravidez, e ouvir seu choro a encheu de alegria. “A parteira se virou para mim e disse: ‘Ele é ela, você tem uma menininha’. Eu não podia acreditar”, revelou a mãe muito feliz.
A menininha, a quem deram o nome de Lacey, precisava receber oxigênio, e os médicos alertaram que, se a frequência cardíaca diminuir, não poderão ajudá-la, mas Kirsty a descreveu como “uma pequena lutadora”.
“Ela está indo muito bem e provavelmente estará no hospital até o Ano Novo, ela tem um problema que pode ser corrigido com a fisioterapia e eu ainda estou em choque. Eu simplesmente não posso acreditar que tenho um bebê. Uma linda menina”, comemorou.
“Eu sei que isso não acontece com todos e nem sempre há um bom resultado, mas espere, se puder, porque pode haver um final feliz”, disse ela para consolar outras famílias.
