Bolsonaro não foi “grosseiro com uma jornalista” e sim com uma militante de extrema-esquerda que faz política suja

É tão chato ter que falar o óbvio, mas infelizmente no Brasil quem se propõe a desmontar narrativas falaciosas é obrigado a fazê-lo:

– O Presidente da República não foi “grosseiro com uma jornalista”, mas sim com uma militante de extrema-esquerda, que usa o fato de ser jornalista para fazer política suja e aética.

– O Presidente da República falou que a jornalista em questão queria “DAR UM FURO de reportagem” a qualquer preço contra ele, o que é bem diferente de “ela queria DAR O FURO”. (vídeo abaixo).

– Quem desvirtua a fala e coloca nela duplo sentido é a própria esquerda, que acha normal (1) um ex-presidente se referir às “mulheres de grelo duro”, (2) ou dizer que uma investigada em operação policial em um passado próximo, ao receber a visita de 5 policiais federais na sua residência, de manhã bem cedo, achou que “tinha recebido um presente”, e (3) um dos maiores advogados do Brasil dizer que os pais de uma Ministra de Estado não deveriam ter feito sexo, para ela (a Ministra) não ter nascido, (4) ou ainda do presidente da OAB chamar de puta uma advogada na rede social, para ofendê-la gratuitamente.

– Hans River, a testemunha que os congressistas de esquerda dizem ter mentido na CPMI, já havia prestado depoimento ao MPF em dezembro passado e FALOU a mesma coisa do que no Congresso; então ele não mentiu. (vídeo abaixo)

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