VÍRUS CHINÊS: já começa a afetar dia a dia da economia brasileira

A arrogância com a qual o idiota padrão de nossa classe falante te acusa de ser insensível, usando o clichê imbecil do “temos que priorizar vidas e não a economia”, só não é maior do que sua completa estupidez e ignorância sobre o que é a economia, e por que carga d’água ela é tão importante para nossa sobrevivência.

Esse rapazinho, preocupado em desempenhar um papel teatral de virtuosismo humanitário, sempre ocupado com a humanidade abstrata, nunca com o ser humano real, acredita que economia é um lugar onde “capitalistas” malvados exploram os pobres proletariados.

Esse sujeito é incapaz de entender que economia é vida, mais do que isso, ele é incapaz de entender que economia é vida humana interagindo para produzir bens e serviços indispensáveis para sua própria existência. Como um menino satisfeito, cercado de todas essas extraordinárias dádivas da civilização, imerso em toda a superabundância moderna, ele não tem qualquer noção do quão delicado e fino é todo esse moderno empreendimento civilizacional.

É uma criança mimada, e como tal, não tem qualquer ideia dos imensos trabalhos necessários para que todas essas comodidades estejam a sua disposição.

Não sabe como a água viaja milhares de quilômetros para sair na torneira de casa, nem pensa quantas pessoas foram necessárias para levar uma única maçã na prateleira do supermercado ou quanto empenho e dedicação foi empregado para produzir a mais simples aspirina.

Não! Esse tipo peculiar de idiota tem todas essas extraordinárias dádivas, algo que nenhum ser humano teve nos milênios antes da civilização moderna, mas não dá qualquer valor.

E é justamente por não dar qualquer valor, meus caros, que ele tão facilmente apoia medidas que irão destruir todas essas fantásticas conquistas, aderindo a primeira ideia estapafúrdia sobre parar um país por conta de um vírus gripal.

Essa é a grande sina de nossa época, a superabundância criou gerações de meninos mimados e fracos, cujas personalidades irão nos levar de volta a barbárie e o caos de um mundo de restrições e pesar.

Por André Porciuncula

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