Hospício ou educação superior?: 21 casos bizarros registrados dentro de universidades brasileiras

As universidades no Brasil podem não ser especialistas em ganhar prêmios Nobel, ou serem reconhecidas internacionalmente por suas contribuições para o avanço científico, mas com certeza seu ponto forte está em protagonizar cenas bizarras, estranhas, polêmicas e no minimo duvidosas.

Cenas constrangedoras, revoltantes, e até mesmo bizarras se tornaram comuns dentro de nossas instituições superiores de ensino, que outrora eram ocupadas pelas mentes mais brilhantes de nosso país, onde existia espírito científico, liberdade de expressão e formação na alta-cultura universal. Anos e anos de domínio ideológico esquerdista, transformaram-as em locais que muitas pessoas, ao verem as cenas abaixo, certamente gostariam de passar bem longe e pensariam 1000 vezes antes de mandarem seus filhos para lá.

Delinquência juvenil, terrorismo ideológico, performances artísticas escatológicas e grotescas, drogas, nulidades intelectuais, autoritarismo e censura esquerdista, coletivos ”vitimistas” de minorias e patrulha politicamente correta da linguagem; tudo isso ganhou o estatuto de ”educação superior” e ”alta-cultura” no Brasil dos governos petistas. 

De censuras e perseguições ideológicas por professores e grupos de extrema-esquerda contra discordantes, passando por atos de vandalismo e depredação que custaram milhões aos cofres públicos, até chegarmos em performances ”artísticas” com nudismo e vaginas sendo costuradas(é sério), se mostrarmos tais imagens a um desavisado, ele vai chamar de tudo; manicômio, cracolândia, comício do PSOL, penitenciária, boca de fumo, baile funk, apocalipse zumbi etc; mas certamente não de educação superior.  

Discussão sobre a metodologia científica nas Ciências Humanas? Estudo dos grandes pensadores da filosofia ocidental? Leitura dos grandes pensadores da Ciência Política? Formação literária nos grandes gênios da literatura universal como Shakespeare, Dante ou Thomas Mann? Debates sobre a fenomenologia de Husserl a Lavelle? Nada disso!. Toda a formação intelectual baseada na alta-cultura universal está sendo deixada de lado em nossas universidades, para focar em  assuntos como… a beleza de nossos orifícios anais para “quebrar tabus”

Vamos relembrar aqui numa pequena lista, episódios e cenas em que as universidades brasileiras, digamos… não corresponderam às expectativas de excelência acadêmica, aperfeiçoamento pessoal, cultural, intelectual e pluralismo de opiniões que se esperam delas.

1)Totalitarismo ideológico e violência política

Uma das mais frequentes situações que quem não é de esquerda passa dentro de qualquer universidade federal brasileira é a existência de uma violenta e sectária censura e patrulhamento ideológico por professores esquerdistas e dos chamados “coletivos” LGBTI, afro-raciais, feministas, esquerdistas, etc, que dominam principalmente os departamentos de Ciências Humanas. 

A esquerda vive negando tal situação, afirmando que tudo não passa de “paranoia” ”invenção” da direita. Mas os fatos não deixam dúvidas: discorde da ortodoxia ideológica esquerdista dominante, que o alarme “fascista”, “ultra-conservador”ou “reacionário” vai tocar.

Em um destes inúmeros casos, bastou um grupo de estudantes decidir promover um evento para divulgar o filme ”O Jardim das aflições”, baseado na vida e obra do filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, para provocar uma reação violenta por parte de grupos de esquerda. 

Na Universidade Federal de Pernambuco(UFP), após a exibição do filme, um grupo de estudantes de direita foi violentamente hostilizado e agredido por alunos e grupos de extrema-esquerda atuantes da universidade.

O grupo se aproximou do local na saída e iniciou atos violentos contra os estudantes que assistiam ao filme. Pelo menos um estudante acabou seriamente ferido na ocasião.

Em outras universidades do país, o documentário foi proibido de ser exibido, como no caso da Universidade Federal da Bahia(UFBA), que na última hora, mesmo com autorização prévia ao evento, decidiu proibir a exibição do filme. Foi registrado também que mais de 200 cartazes do filme foram rasgados. Depois da exibição do filme ter sido suspensa na UFBA, estudantes se organizaram para projetar o filme do lado de fora da biblioteca. Lá um grupo de esquerda apareceu para atacá-los e hostiliza-los.Um destes manifestantes foi filmado segurando uma placa com os dizeres ”Morte aos Cristãos”

As cenas de agressão aos estudantes de direita na UFP foram gravadas em vídeo

2) Encenação na UEM

Duas alunas apresentaram atos de teor erótico em frente à plateia do V Simpósio Internacional em Educação Sexual, na Universidade Estadual de Maringá, em abril. As fotos do evento foram divulgadas na página da instituição e motivaram muitas críticas nas redes sociais. Em nota, a universidade afirmou que a cena ”foi tirada de contexto”.


Aconteceu em junho de 2015: durante o II Seminário Internacional Desfazendo Gênero, na Universidade Federal da Bahia, um(a) aluno(a) apresentou a performance ”Gordura Trans”, que consistia em um banho de azeite de dendê, nu, em um pátio da universidade. 

Feminismo, gritos e focinheira

Universidade Federal do Amapá (Unifap) ofereceu uma oficina de masturbação feminina e higienização anal antes do sexo, ambas definidas com termos chulos. O ”treinamento” aconteceu em novembro de 2015, com parte de um simpósio sobre gênero e diversidade.

O assunto ganhou repercussão nas redes sociais e alguns internautas questionaram o uso de verbas públicas da universidade. ”Dinheiro público financiando essa palhaçada”, dizia um dos comentários na publicação. ”Orgias sexuais agora fazem parte da grade de formação acadêmica”, afirmava outro.  

6)”Gaymada”

A Semana de Diversidade promovida pelos alunos do Centro Acadêmico da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) conta com um evento no minimo inusitado em sua grade: a chamada ”Gaymada”.

Os organizadores da ”Gaymada” descreveram a atividade como ”jogos de queimada voltados para o público lésbico, trans, bissexual e gay, na cidade de São Paulo, como forma de ocupação do espaço público”. Segundo a nota, foi ”apenas um evento lúdico e esportivo”.

Resta saber o que diabos um jogo de queimada para gays e lésbicas tem haver com pesquisa científica.

7) ”Peladaço” na UnB

Alguns estudantes da UnB (Universidade de Brasília) resolveram tirar as roupas em protesto à ”opressão” da nudez na instituição. Resolvendo fazer o protesto da maneira que vieram ao mundo, os ”estudantes” ficaram totalmente nus pelo ”direito” de exibir suas partes íntimas.

De acordo com o evento criado para a manifestação chamado “Peladaço na UnB Segunda-feira”o ato foi organizado por causa das supostas agressões sofridas por um estudante nu que fazia uma performance artística e foi repreendido por seguranças do campus. O rapaz participava do Finca (Festival Universitário de Música Candanga da UnB).

“Estamos convidando a comunidade acadêmica a fazer um peladaço contra essa estrutura conservadora e fascista que domina o espaço acadêmico que agride e oprime nossos corpos e para questionar também o papel da segurança institucional no campus”, dizia o convite.

8) Elas vão cortar sua p*ca

Um vídeo com as cenas das garotas gerou polêmicas nas redes sociais a tempo atrás e mostrava pelo menos cinco garotas nuas dançando e cantando ao som de funk dentro do campus da UFMG(Universidade Federal de Minas Gerais).

A manifestação foi assumida pelo grupo Coletivo Arara. As meninas cantam uma música adotada pelo movimento feminista, em que falam que vão ”cortar a pica de machista”.

9) Tese de Doutorado defende pedofilia(não é piada).

De autoria do ”sociólogo” Herbert Rodrigues, sua tese de doutorado em sociologia chamada ”A pedofilia e suas narrativas: uma genealogia do processo de criminalização da pedofilia no Brasil”, segundo o autor ”empreende uma análise genealógica das estratégias narrativas presentes nos recentes esforços em criminalizar a pedofilia no Brasil”.

Um dos trechos da tese afirma:

“Por tudo que foi visto nesta tese, não é possível afirmar que a pedofilia seja, em sua totalidade, sinônimo de violência sexual contra a criança, embora os termos sejam usados de modo indiscriminado e intercambiável em quase todos os domínios do saber. Os diversos textos apresentados aqui demonstram que muito pedófilos nunca violentaram sexualmente uma criança; e que muitos agressores sexuais infantis não podem ser considerados pedófilos, por não se enquadrarem na definição psiquiátrica da categoria”.

A tese completa pode ser lida aqui(caso você tenha estômago).

10)Performance nada cheirosa

A exposição ”Cu É Lindo” contou com uma série performática dirigida pelo carioca Kleper Reis. Associada a esta exposição, estudantes criaram uma demonstração independente em frente a uma parede do PAF III em que também se pode ler as inscrições ”Cu É Lindo”, como parte de um simpósio sobre Gênero e Sexualidade.

O Seminário Internacional Desfazendo Gênero foi criado em 2013, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pelo núcleo Tirésias, na época coordenado pela professora Berenice Bento.

Como podemos ver na imagem, os ”artistas” decidiram exibir para todos seus órgãos excretores.

11) Feminismo, satanismo e vaginas costuradas

A Universidade Federal Fluminense(UFF) foi palco de uma das cenas mais bizarras registradas nos últimos anos em uma instituição superior do país. Um evento intitulado ”Corpo e Resistência—2º Seminário de Investigação & Criação do Grupo de Pesquisas CNPq Cultura e Cidade Contemporânea’‘ ganhou tanta repercussão que chegou a ser investigado pela própria universidade.

No evento em questão, uma cena de embrulhar o estômago foi presenciada: uma mulher teve sua vagina costurada. A festa que encerrou seminário recebeu o nome de ”Xereca Satânik – A Festa”.

Na encenação de encerramento, um grupo de teatro resolveu realizar performances em que pessoas foram cortadas com estiletes. Na performance uma dita ”atriz” chamada Raíssa Vitral teve sua vagina costurada. Isso mesmo que você acabou de ler. A mesma ”atriz” havia protagonizada outra cena grotesca: usou a própria genitália com outra finalidade durante a missa celebrada pelo papa Francisco em Copacabana: introduziu na vagina a imagem de uma santa.

Não bastasse tamanha bizarrice de embrulhar o estômago, o  professor Daniel Caetano, chefe do Departamento de Artes e Estudos Culturais da UFF, defendeu ferozmente a performance, afirmando que ”reações de censura às performances no Xereca Satânica evidenciaram o quão conservador, hipócrita, moralista e legalista é o mundo ao nosso redor. Um mundo que precisa ser abalado em suas estruturas para acabar com todas as formas de opressão e exploração. Estamos apenas no começo!”.

12) ”Maconhaço” na UFSC

Após confronto com a polícia por prisão de alunos que portavam maconha na universidade, manifestantes esquerdistas da instituição entraram na reitoria da UFSC(Universidade Federal de Santa Catarina), em Florianópolis, para protestar fazendo o que sabem fazer melhor: ”resistência” regada a muita maconha!. 

13) Terrorismo

Durante uma vistoria, a Polícia Militar (PM) encontrou, sete bombas caseiras na reitoria da Universidade de São Paulo (USP), além de fogos sinalizadores em uma sala. Após a milésima ocupação por estudantes de extrema-esquerda a reitoria da Universidade, iniciada em agosto de 2011, o cenário deixado foi de total destruição: cadeiras quebradas, equipamentos danificados, paredes pichadas e caixas eletrônicos depredados. No total, 70 ”estudantes” foram detidos na ação da polícia.

Na semana anterior ao descobrimento das bombas, dezenas de ”estudantes” invadiram o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP(FFLCH), na zona Oeste de São Paulo. Eles alegavam uma demonstração de ”repúdio” à ação de policias militares, que cumprindo a lei, abordaram três alunos que portavam maconha, gerando um quebra-quebra e confronto entre cerca de 300 universitários e policiais.

14) Prejuízo de 1 milhão após ocupação 

Qualquer um que se aventure a andar por o corredor de qualquer universidade pública do país, hora ou outra vai se deparar com pichações(principalmente nos DCE’s acadêmicos), com direito a muitas frasezinhas feitas revolucionárias, que fazem a cabeça dos jovens comunistas de Iphone. Além disso, greves e ocupações a reitorias são praticamente regras dentro destes ambientes. 

Mas em uma destas várias ocupações, a ”brincadeira” saiu muito caro. Em uma ocupação a reitoria da USP que durou 42 dias, ocorrida no ano de 2013, o prejuízo causado pela ocupação ficou na casa de 1 milhão de reais. No período em que os “manifestantes” permaneceram no edifício, equipamentos de informática e telefonia sumiram, paredes, persianas e pisos foram pichados e móveis, quebrados. Além disso, foram furtados processos e documentos.

15) Panfletagem pró-petista e anti-Bolsonaro

Em 2018, durante os meses de campanha eleitoral, diversas universidades do país, em pelo menos 9 estados, foram alvos de operações da Justiça Eleitoral. As ações de apreensão aconteceram em instituições universitárias no Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Paraíba, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Ceará e Mato Grosso do Sul entre os dia 23 e 25 de outubro.

O motivo? As operações da Justiça Eleitoral apuraram denúncias de campanhas político-partidárias que estariam acontecendo irregularmente dentro das universidades.

As operações apreenderam material de campanha do então candidato Fernando Haddad (PT) em algumas universidades, além de manifestos, HDs de computadores de associação de docentes e faixas contra o ”fascismo” e contra Jair Bolsonaro.

16) Doutrinação petista na Unb

Este caso foi um dos mais polêmicos a acontecer nos últimos anos, ganhando repercussão até mesmo na grande imprensa do país. Na UnB(de novo ela), na Unicamp, e em diversas universidades pelo resto do país, professores esquerdistas organizaram uma ”disciplina” chamada de ”O Golpe de 2016”.

Com críticas ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016, o curso classificava o processo como um ”golpe de estado”, e falava em ”ruptura democrática” no país com a queda da petista.

Tudo começou quando o curso optativo foi ofertado pelo ”professor” de história Luíz Felipe Miguel, como disciplina complementar de Ciência Política na Unb. O curso, explicitamente proselitismo ideológico petista foi recebido negativamente duramente criticado nas redes sociais assim que o assunto ganhou repercussão.

Á época o ministro da Educação Mendonça Filho, pela óbvia repercussão negativa e pela charlatanice proselista promovida pelo ”professor” da Unb, chegou a acionar órgãos de controle para apurar a improbidade administrativa cometida pelo docente na Universidade de Brasília.

O Ministro argumentou que a disciplina criada pelo professor Luis Felipe Miguel na UnB faz ”proselitismo político e ideológico de uma corrente política usando uma instituição pública de ensino.”

Mas é claro, esse papo de doutrinação e censura ideológica esquerdista dentro das universidades é tudo papo furado destes conservadores ”delirantes”…..    

17) Psicose afro-racial 

Este foi um caso que repercutiu bastante á época em que ocorreu. Tudo começou quando o movimento negro da USP resolveu demonstrar toda a sua ”tolerância” racial dentro da universidade.

Durante uma aula na Faculdade de Economia e Administração da USP,  membros do movimento negro da universidade interromperam de maneira bastante inconveniente a aula de uma professora para discutir sobre ações afirmativas e racismo. O problema é que os militantes negros não haviam pedido autorização prévia da professora para realizar o debate na aula em questão, então ela questionou se poderiam estar marcando o debate previamente em outro horário e data.

Após a fala da professora, um dos militantes negros levantou o tom, afirmando que ”não deveria haver hora ou aula para se discutir o tema”. Um estudante expressou descontentamento com a atitude dos militantes em interromper a aula. Em pouco tempo iniciou-se um bate-boca generalizado, que foi registrado em vídeo por um dos estudantes e teve grande repercussão nas redes sociais.

Em outro episódio protagonizado por uma estérica e radical militante negra dentro do espaço universitário, militantes afro-raciais tumultuaram um debate promovido na PUC-SP sobre o tema racial no Brasil. Até que seis ou sete militantes do Coletivo de Negros PUC invadiram o espaço e interromperam a discussão, afirmando que eram cotistas da universidade e estavam indignados por não terem sido chamados para o debate, e quiseram o encerrar abruptamente. 

Abaixo o vídeo registando o episódio:

Estudantes da Universidade Federal de Lavras (Ufla) fizeram um “saiaço” depois que um estudante chamado Pablo Gabriel Barbosa foi barrado por entrar de saia na instituição. Vestindo saias e com cartazes, eles pararam o trânsito na entrada da universidade e questionaram a ação de guardas, que barraram o estudante.

Como resposta, estudantes ligados ao ativismo LGBT, promoveram um protesto contra á ”opressão” da instituição em impedir a entrada do aluno.

19) Estudante de artes arrasta tijolo com pênis na UFRN

Essa cena parece saída direto da Deep Web, mas foi registrada dentro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN): um homem foi gravado realizando uma ”performance” artística nu e com seu pênis amarrado a um tijolo(isso mesmo que você leu).

A cena grotesca e para lá de bizarra mostra um estudante do Departamento de Artes da Faculdade da UFRN descendo escadas com seu orgão genital amarrado a um tijolo.

20) Masturbação ”feminista” coletiva

Um protesto de cerca de 20 estudantes feministas(elas de novo) provocou polêmica na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), na região Sul do Rio Grande do Sul. O ato foi organizado pelo ”Grupo Auto Organizado de Mulheres da UFPel”. Durante a manifestação, ocorrida no ano de 2015, algumas jovens ficaram totalmente nuas ou com os seios à mostra. O motivo? Uma manifestação que teria como tema a violência contra as mulheres. 

Segundo o relato de testemunhas, pelo menos uma das jovens teria se masturbado em uma escadaria e em frente ao prédio do Instituto de Ciências Humanas. Testemunhas disseram que algumas estudantes fumavam maconha e consumiam bebidas alcoólicas.    

O ato das militantes acabou provocando a suspensão das aulas no Instituto de Ciências Humanas da universidade, já que as mesmas impediram os estudantes de entrarem no prédio.

21) Baile Funk e drogas na UERJ

Festa regada a muita droga, bebida e funk. Um cenário de uma balada ou baile funk na favela? Nada disso, as cenas foram registradas na dentro da UFF(Universidade Federal Fluminense), pelo ativista de direita do Rio de Janeiro, Gabriel Monteiro.

Além das drogas e da festinha dentro do Campus da Universidade, não é possível deixar de notar o estado de total vandalização da instituição, com pichações por todos os cantos. 

Guilherme Freitas

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